24.8.02

Copiado do blog de Xicletinha

Sexo no Japão é uma coisa de louco!
Os vídeos e revistas pornográficas possuem aquela enorme tarja que não dá para ver nada. Até as revistas de arte com nu artístico são rabiscados.
O desejo reprimido é muito forte. A sociedade japonesa é muito hipócrita. Todos fazem a imagem de certinhos, mas quando o assunto é sexo, sai de baixo!
O que tem de senhores que adoram colegiais, até existe mercado de revistas com fotos de garotas de uniforme nas lojas de sex shop há uma grande procura por esse tipo de roupa. Muitas mulheres perdem as calcinhas quando as estendem no varal- essas peças são outra coisa que os japoneses adoram.Tem gente que compra calcinha usada. Paga-se mais se a dona tirá-la na frente do comprador. Tem algumas calcinhas que vêm com a foto da dona.
Sadomasoquismo é uma das taras preferidas na lista dos japoneses. Chicote,velas, aparelhos de choque e até mesmo pregador de roupa fazem parte do arsenal. Realmente os japoneses são criativos. Tem locais com um monte de fotos de mulheres. Você escolhe uma e assiste ela fazendo strip, um buraco onde coloca-se o pênis para a mulher fazer sexo oral e penetração. Casas de massagens são muito frequentadas pelos japoneses, algumas até simulam um vagão de trem.
Tem até locais onde se paga para ter massagem na próstata. Os motéis são os mais privativos. No hall escolhe-se o quarto (ele é temático). Se a luz estiver vermelha significa que está ocupado. Se estiver livre basta apertar o botão e pagar na entrada. Você nem vê a cara do atendente.Tem duração de 1 hora. Dez minutos antes do término do horário, a música ambiente pára de tocar, significa que está na hora de ir embora, ou
encarar mais uma hora. Isso vai depender do seu fôlego!
Existe muita traição. Porém os japoneses não acreditam que estão traindo, pois não estão interferindo no cumprimento dos deveres na família.
Os japoneses estão constantemente em busca do prazer porém, para os estrangeiros, eles não demonstram esse tipo de sentimento, dando a impressão que são frios na cama, faltando aquele "tchan" a mais que nós brasileiros
temos de sobra!
Por Dalton Hasegawa, direto de Tóquio.

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